Caos na alimentação
SINDICATO COBRA MEDIDAS DA MRN PELA QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO
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Numa época em que higienizar mãos é imprescindível diante da tragédia sanitária, o Sindicato se viu obrigado de oficializar à MRN a necessidade extrema de tomar providências contra um verdadeiro caos na alimentação fornecida aos trabalhadores.

Centenas de denúncias ao Sindicato são dignas de uma atuação pela vigilância sanitária:

  • Forte alteração na quantidade e qualidade da alimentação nos cafés, almoço e jantar;
  • Não fornecimento de pescados da região e muito menos carne bovina;
  • Preferência por fornecer enlatados de carnes de aves e suínos, com muitas reclamações da qualidade dos produtos serviços, além de serem inadequados à saúde ao longo dos anos (conservantes, triglicérides, colesterol);
  • Higiene deplorável, com alimentos contaminados por moscas e baratas (riscos sérios de doenças);
  • Controle rigoroso de gerentes da empresa prestadora se serviços de alimentação, fiscalizando e regrando quantidade servida aos trabalhadores, com práticas costumeiras de “assédio moral”;

O Sindicato constata queda grotesca de qualidade em relação à última empresa prestadora dos serviços de alimentação. Os trabalhadores reclamam também que o restaurante da Mina do Aviso fica ao lado de tubulações de esgoto, tornando quase impossível se alimentar com o forte odor, exigindo manutenção urgente para eliminar este problema, alterando as tubulações ou a instalação do refeitório.

Reivindicamos a reparação destes problemas, evitando o constrangimento de uma inspeção externa, para nos alimentarmos com conforto e saúde. Os trabalhadores reivindicam uma diligência aos refeitórios para constatarem as precariedades e regularizar a qualidade e fornecimento adequado dos alimentos, além de serem servidos pescados e carne bovina.

O sindicato cobrou da empresa a melhoria das instalações no refeitório da Minas do Aviso, além de informação sobre a quantidade, índices calóricos da alimentação e cardápio semanal do último mês de fevereiro.

Não podemos também admitir a ocorrência do “assédio moral” praticado contra os trabalhadores e que as condições de higiene sejam rigorosamente fiscalizadas e exigidas.

          

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