A unidade dos trabalhadores e o fortalecimento do Sindicato são vitais para garantir direitos e impedir a queda do valor real dos salários. No início do ano, quando começaram as negociações do Acordo Coletivo, a Alcoa tentou, de todas as formas, cortar direitos conquistados e nos ameaçou com as mudanças na legislação trabalhista iniciadas com Temer e continuadas tragicamente com Bolsonaro na presidência. A empresa tenta “quebrar as pernas” do sindicato, para facilitar sua intenção de “meter o facão” nos direitos.
Diï¬cultou como pôde e atrasou a assinatura do ACORDO COLETIVO, porque decidiu tirar do documento o compromisso de repassar para o Sindicato a autorização para desconto da cota negocial, além de decidir não descontar até mesmo as mensalidades dos trabalhadores sindicalizados. A prática antisindical diï¬culta a transparência nas relações de trabalho, estimulando ações de assédio, através de pressão de cheï¬as, estabelecendo um clima hostil, que penaliza não apenas os trabalhadores, mas a imagem da própria empresa.
Não é tarde para lembrar que a atividade é muito visada e que deve ser ï¬scalizada em suas boas práticas, pois explora riquezas minerais através de concessão, que passa por questões ambientais e de responsabilidade social.
O Sindicato insiste no diálogo transparente e respeitoso com a empresa. Ao mesmo tempo, lembramos aos trabalhadores a importância de se ï¬liarem ao Sindicato, estarmos unidos e mobilizados para defender nossos direitos e um ambiente humano de trabalho.
