O Sindicato deverá requerer uma intermediação do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Santarém para rediscutirmos a extensa jornada do turno de 12 horas. Esta discussão está sendo exigida pelo próprio MPT, para impedir que haja uma “desregulamentação das relações do trabalho” através de medidas adotadas pela empresa.
Além de todas as medidas de pressão da Alcoa (assédio moral de cheï¬as, não desconto de contribuições ao Sindicato), ainda insistem em produzir acordo coletivo com três anos de validade, para enraizar a estafante jornada de turno de 12 horas, levando os trabalhadores ao estresse, risco de acidentes pessoais e até outros mais graves que possam ter repercussão no meio ambiente.
A direção do Sindicato defende os direitos dos trabalhadores e cobra da empresa uma administração socialmente responsável.
